EN | EtherCAT Terminals: The fast all-in-one system

Oppent – Mobile Robots for any kind of need

VÍDEOS DESTACADOS

Skip to main content

As fitas led tornaram-se muito populares nestes últimos anos, utilizam-se para todo tipo de aplicações, desde fazer sobressair produtos ou espaços, criar um ambiente acolhedor, ou para iluminar diretamente.

Um dos motivos para a aceitação do mercado para os leds é a possibilidade de poderem ser dimados regulando a corrente que consomem. As fitas leds foram concebidas para poderem ser cortadas em alguns pontos, para assim facilitar a instalação em vez de termos que escolher um tamanho específico de fita led, o que as torna muito versáteis embora com alguns inconvenientes. Como foram preparadas para poderem ser cortadas, internamente foram concebidas com vários leds em série com uma resistência para limitar a corrente e isto constitui os conjuntos ou partes onde se podem cortar. Assim estes vão em paralelo com o resto dos conjuntos. Isto significa que temos uma resistência que limita e controla a corrente de entrada aos leds e por isso trabalham em tensão constante em vez de corrente constante,  facilitando assim a instalação. O que teremos que fazer é escolher uma fonte de alimentação com esta tensão e com potência suficiente para alimentar o tamanho da fita que precissamos. Isto implica que as fitas leds não trabalhem corrente constante e não se possível regular esta corrente, como a maior parte das fontes dimavéis permitem fazer. Se queremos usar uma fonte normal regulável com uma fita led, a potência da fonte deverá ser igual ao consumo que vamos  ter na fita, isto implica que  a vantagem que as fitas nos oferecem de poder escolher qualquer fonte já não se aplica se as queremos dimar. Numa instalação não é prático ter que utilizar modelos  de fontes diferentes de acordo com as partes que queremos de fita. Em muitos casos o que se faz é improvisar na instalação cortando as fitas conforme nos seja mais prático. Se usamos uma fonte convencional regulável com muita mais potencia, e depois pedimos a fonte para reducir  a intensidade máxima de saída, como a intensidade que fornece é inferior à sua nominal, não fará nada,  pelo que poderá acontencer que três quartas partes de regulação não nos darão resposta. Para além disso, devido à queda de tensão da resistência limitadora quando estamos com níveis baixos de luminosidade é fácil que aconteça o efeito flicker (pisca-pisca) ou que a fita se apague quando a luminosidade baixe dos 50%.

O olho humano é mais sensivel aos níveis baixos de luz, pelo que quando regulámos a luminosidad de uma fita, de início quase nem percebemos que estamos baixando o nível de luz embora estejamos reducindo o consumo. Pelo que em muitas aplicações, principlamente se queremos criar ambientes relaxados, com níveis baixos de luz, não é possivel obte-los com uma fonte normal.

Para solucionar isto, utilizam-se reguladores PWM que irão cortar em pedaços a saída da fonte, ou seja, é como ligar e apagar a fita muito rapidamente. O olho humano não detecta este acende-apaga, já que é feito muito rapidamente, assim como na televisão não nos apercebemos da mudança de  fotogramas. Desta forma podemos regular a intensidade das fitas leds desde  0% até ao máximo da sua luminosidade.

No mercado encontra reguladores que trabalham com uma tensão de alimentação de 12 ou 24Vcc, o que implica que precissemos do regulador e uma fonte de alimentação. Isto encarece a instalação para além de ocupar mais espaço. O que também acontece é que a carga pulsante que é gerada por estes reguladores PWM faz com que as fontes entrem em resonância na retroalimentação o que pode provocar ruidos audivéis muito incomodtivos, ou seja quando é regulada ouve-se um zumbido.

A série PWM-90 foi especialmente concebida para esta aplicação e combina o regulador com a fonte. Não apresenta problemas de ruído audível e permite regular desde o 0% (apagado) até ao 100%. O que faz com que seja ideal para aplicações de iluminação ou decoração com fitas led, nas que pretendemos fazer a regulação. O controle é feito através de um regulador convencional de 0-10V (típica roda de regulação) ou um sinal  PWM. É indiferente utilizar um bocado de fita de 1 cm ou conectar várias fitas à mesma fonte de diferentes tamanhos, a regulação é perfeita em todos os casos. O único que temos que verificar é que não supere a potência máxima permitida por PWM-90 que é de 90W.

Para além de todas estas vantanjens esta fonte tem um tempo de arranque inferior a 0,5 segundos, um consumo sem carga inferior a 0,5W, factor de potência activo, baixa distorsão armónica e 5 anos de garantía entre outros pontos destacáveis.

 www.olfer.com